SetorEletrico

PAC prevê investimentos de R$ 274 bi em energia

  http://cartamaior.uol.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=13359

Assimetria entre empresas e consumidores define setor elétrico

  http://agenciacartamaior.uol.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=13782

"Os preços cobrados dos consumidores residenciais e comerciais (que pagam mais por cada MWh) são relativamente maiores, na concepção do professor Gonçalves Júnior, da UFMT, porque essas categorias “ancoram a receita do setor”. “Este modo de organizar a produção acabou transformando a quase totalidade dos negócios de eletricidade no Brasil numa das atividades mais lucrativas do mundo”, descreve.

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Enquanto isso, a campanha “O preço da luz é um roubo”, do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), lembra que a tarifa de energia elétrica residencial aumentou mais de 180% de 1995 a 2002, enquanto o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que calcula a inflação do período, subiu 58%. A mobilização apoiada por várias organizações sociais de base defende bandeiras como o cumprimento da decisão do juiz federal Chares Renaud Frazão de Moraes, a partir de uma ação movida pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pro Teste) e pela Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de São Paulo, que determina que todos os consumidores com gastos menores que 200kWh/mês sejam beneficiados pela “tarifa social”, que possibilitaria um desconto de até 65% das contas de cerca de 17,5 milhões de famílias.

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Os movimentos pedem ainda 100kWh/mês gratuitos para todas as pessoas de baixa renda, já adotada no Estado do Paraná (leia matéria sobre a universalização de serviços). As reivindicações da campanha estão assentadas no conceito-base de que a água e a energia elétrica são bens públicos que devem ser utilizadas segundo o interesse popular, e não devem servir prioritariamente para atender interesses econômicos de companhias privadas. A campanha “O preço da luz é um roubo” propõe também o estabelecimento da igualdade de preço entre o valor da energia pago pelas grandes empresas e pelas famílias. Grandes empresas da Região Sul, de acordo com os movimentos, pagam sete vezes menos que consumidores residenciais."

Vai trabalhar, galã de gogó de CPI

  http://www.opovo.com.br/opovo/colunas/eliogaspari/680995.html

'O PSDB e o PFL poderiam discutir a proposta de Zarattini e ler um trabalho coordenado pelo professor Adilson de Oliveira (UFRJ) sobre pobreza e energia no Rio de Janeiro, feito para o Banco Mundial em 2005. Se não fizerem nada, Nosso Guia bate o pênalti e resolve a questão com um projeto do Executivo. Serviço: O trabalho do professor pode ser capturado com a ajuda do Google. Chama-se "Energy Poverty-Caju Shantytown Case Study".'

Alleviating Urban Energy Poverty in Latin America: Three Approaches

  http://www.worldenergy.org/wec-geis/wec_info/work_programme2007/regional/devcous/colombo2005/lac.pdf
  http://www.worldenergy.org/wec-geis/global/downloads/lac/urbanenpov_synopsis.pdf

Energy Poverty - Caju Shantytown Case Study

  http://www.ie.ufrj.br/eventos/seminarios/pesquisa/texto_29_11.pdf

ESMAP - Providing Energy Solutions to Reduce Poverty

Financiada pelo Banco Mundial (reparar também no "MAP" do nome da instituição).

Foco na demanda ignora vantagens da redução do consumo

  http://cartamaior.uol.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=13734